O projecto tem a assinatura de João Rolo, tendo este efectuado grandes pesquisas junto dos colaboradores que virão a envergar as futuras fardas, sendo que estes exigiram do estilista algum furutismo que possa demonstrar toda a pujança que se vive no grupo, sem esquecer as típicas raízes locais.
Solidário para com a economia da região centro, o empresário exigiu que o recuso aos novos materiais empregues fosse proveniente da Marinha Grande (o vidro) e de Leiria (o plástico).
Os colaboradores esperam poder estrear as novas fardas na re-inauguração da casa que está actualmente a ser alvo de melhoramentos, seguindo-se o alargamento a todas as unidades do grupo