A lua deve ter alguma coisa contra o homem... pois se ele está farto de se oferecer para ajudar como voluntário, sem nada pedir em troca, porque não começar apenas por aceitar essa ajuda? Acha que quem não aceita esta ajuda (que muitos procuram na consultoria e a pagar balurdios) vai convidar alguém para lhe dar na cabeça a tempo inteiro?
Não tenho nada contra o homem, como deve saber, pelo contrário, penso que é uma perda para o Luso e concelho não o convidarem a ter uma participação mais activa. Se ele já se mostrou disponível e tem mérito reconhecido, devia existir sim um convite a sério. Ele até pode não pedir nada em troca, mas se queremos profissionalismo - que é o que faz falta - é necessário "um convite a sério" por parte dos nossos dirigentes políticos. O prazer que o Jorge pode ter em ajudar a sua terra será sempre menor do que a mais-valia que o Luso pode ganhar com o seu trabalho/ajuda; e isso tem de ser reconhecido. O convite que existirá, como bem diz, quando a cabeça dos mesmos for menos importante do que coisa pública.
3 comments:
eheheheheh
Que venha o J. Lo. abrilhantar o panorama turístico do burgo... Não há um raio de um convite a sério?
A lua deve ter alguma coisa contra o homem... pois se ele está farto de se oferecer para ajudar como voluntário, sem nada pedir em troca, porque não começar apenas por aceitar essa ajuda?
Acha que quem não aceita esta ajuda (que muitos procuram na consultoria e a pagar balurdios) vai convidar alguém para lhe dar na cabeça a tempo inteiro?
Não tenho nada contra o homem, como deve saber, pelo contrário, penso que é uma perda para o Luso e concelho não o convidarem a ter uma participação mais activa. Se ele já se mostrou disponível e tem mérito reconhecido, devia existir sim um convite a sério. Ele até pode não pedir nada em troca, mas se queremos profissionalismo - que é o que faz falta - é necessário "um convite a sério" por parte dos nossos dirigentes políticos. O prazer que o Jorge pode ter em ajudar a sua terra será sempre menor do que a mais-valia que o Luso pode ganhar com o seu trabalho/ajuda; e isso tem de ser reconhecido. O convite que existirá, como bem diz, quando a cabeça dos mesmos for menos importante do que coisa pública.
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